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Um belo dia resolvi escrever, sem rascunho, de caneta.
Escrevi para alguém, ou para ninguém, pois sonhei que ninguém jamais leria.
Agora estico meus dedos. Estalo as minhas mãos.
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Ela se lembra de uma antiga salvação, que hoje é metade alívio e metade amnésia...
Ela lembra do inevitável, que nomeou tudo que ela quis levar a sério.
Ela via aquelas fotos que ela nem queria procurar... e eles pareciam tão felizes, e ela sentiu culpa por isso lhe partir o coração.
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E quem me lê agora, se é que vai ler, pode até imaginar, mas tenho certeza, que nunca saberá de quem realmente quem estou falando.
Foram 8 mg da melhor amiga, que a fez se arrepender.
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Texto desconexo. Por enquanto tudo é interno. Apesar de começar falando de algo e terminar falando de outro extremo que dói, eu juro que um dia voltarei a escrever, com ao menos um pouquinho de jeito.
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. *** Em reconstrução***
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E perdendo o hábito do rascunho e da releitura.