quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

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Tinha tanto tempo que eu não dizia nada. Calada no silencio, e no congelamento. Isso me lembra Thorne, mais um vampiro triste da tia arroz!
Um belo dia resolvi escrever, sem rascunho, de caneta.
Escrevi para alguém, ou para ninguém, pois sonhei que ninguém jamais leria.
Agora estico meus dedos. Estalo as minhas mãos.

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Ela se lembra de uma antiga salvação, que hoje é metade alívio e metade amnésia...
Ela lembra do inevitável, que nomeou tudo que ela quis levar a sério.
Ela via aquelas fotos que ela nem queria procurar... e eles pareciam tão felizes, e ela sentiu culpa por isso lhe partir o coração.

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E quem me lê agora, se é que vai ler, pode até imaginar, mas tenho certeza, que nunca saberá de quem realmente quem estou falando.
Foram 8 mg da melhor amiga, que a fez se arrepender.

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Texto desconexo. Por enquanto tudo é interno. Apesar de começar falando de algo e terminar falando de outro extremo que dói, eu juro que um dia voltarei a escrever, com ao menos um pouquinho de jeito.
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. *** Em reconstrução***
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E perdendo o hábito do rascunho e da releitura.